domingo, 22 de novembro de 2015

Os melhores jogos de Terror para curtir este Halloween!


Os melhores jogos de terror: #Top 09


O Halloween, embora não seja uma festa típica brasileira, é bastante apreciada nos países nórdicos e naqueles que tem alguma inclinação céltica ou germânica – até por que esta data vem dos antigos celtas, que acreditavam que esse era o dia dos espíritos visitarem os vivos na Terra e que, para não serem conhecidos e levados para o outro mundo, era essencial se “fantasiar” com máscaras para que o fantasma passasse direto pela pessoa e por sua família - . O tempo passou, o cristianismo se tornou a principal religião destes recantos do mundo, e mesmo assim, o Dia das Bruxas não deixou de ser menos importante. Então, para aqueles que preferem ficar em casa, vendo um bom filme de terror ou quem sabe jogar um bom game, vamos fazer um Top 09 com os principais jogos que envolvem a temática assustadora ou apavorante de diversas plataformas para que você aprecie neste dia, e quem sabe consiga dormir depois. Terá monstros e fantasmas? É claro que sim! E terror psicológico? Claro que também vai ter. Então, é melhor se segurar onde quer que esteja, e se possível, lembre – relembre ou quem sabe passe a conhecer esses jogos que você tem que jogar pelo menos uma vez na vida.

Observação: Este Top 09 será baseado em duas fontes; por se tratar de um especial de “escolha” invariavelmente ele passará pela minha assinatura, então, é claro que terá um pouco do meu gosto (que já vou avisando, adoro um terror oriental). Por mais que exista a questão de ser imparcial, aqui é o medo que prevalece, então, se eu, por exemplo, não tenho medo de Resident Evil, embora ele possa muito bem ser alocado no gênero terror, por que o colocaria na minha lista? Da mesma forma que, se morro de medo de Fatal Frame, por que não o colocaria? Espero a compreensão de todos. E mais um segundo alarde; os jogos serão para diversas plataformas, então, será impossível que pelo menos você não possa jogar um jogo desta lista – ela foi feita pensando exatamente na comodidade de pegar o maior número de jogadores. Feito isso, vamos então ao Top 09!


Número 09 – Five Nights at Freddy 4: The Final Chapter

jogos de terror 1

E começando nossa aventura; claro que em clima de Halloween o que não pode faltar são bonecos: isso mesmo, coisas maravilhosas para as crianças, mas as piores aberrações da natureza para quem vos escreve. Os bonecos fazem a cabeça de todo o mundo desde a onda de Chucky, o Boneco Assassino, e retornam com tudo em Five Nights at Freddy 4. Desenvolvido de forma independente por Scott Cawthon, o jogo se encontra disponível para IOS, Steam e Android. Nele, você é uma – inocente – criança que está em seu quarto escuro a noite, com apenas uma lanterna, e sabe que existem coisas que aparecem na porta, que estão te procurando (são os bonecos animatrônicos que dão título ao jogo, e que aparecem nos antecessores). O seu objetivo final é se proteger deles durante seis noites com apenas uma lanterna. Fones de ouvido são necessários para realçar o clima de terror e mostrar o cuidado que você deve tomar, já que quando passos forem ouvidos e portas se fechando, é melhor se preparar por que um baita susto você vai tomar. Espere por muitos jumpscares (técnica usada em filmes de terror com imagens rápidas e som potente) para realçar ainda mais o medo e também por morrer bem rápido, já que a dificuldade aumenta exponencialmente a cada noite que você passa com aquelas criaturas. Se no final você ainda estiver inteiro, o jogo te dará uma noite adicional, para ver se você é bom mesmo de sobreviver com maravilhosos monstros animatrônicos sedentos de sangue tentando te pegar!



Número 08 – Slender: The Eight Pages

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Vindo de uma lenda urbana e um meme da Internet, Slender se tornou símbolo para aqueles que amam tomar sustos e pensar na hipótese de estarem sendo seguidos por algo estranho no frio de uma floresta em plena madrugada. Diferente de nosso título anterior, desta vez nós não temos tantos jumpscares assim, na verdade nenhum. Mas, isso não quer dizer que você não sentirá medo. O barulho dos grilos e dos animais da floresta, assim como o seu caminhar e somente uma lanterna na sua frente farão toda a atmosfera feliz e sorridente de uma floresta de dia se tornar num pesadelo a noite. No pano de fundo do jogo, você é uma pessoa que por algum motivo desconhecido – não é só os filmes de terror que tem uma entrada nada muito haver com o seu enredo -  adentra uma floresta para encontrar oito páginas de um diário. Inicialmente, Slender não estará muito afim de você, até você conseguir pelo menos uma ou duas destas páginas, que estão espalhadas aleatoriamente pelo cenário, dentro de uma casa, na floresta, perto de caminhões e tanques abandonados... O clima fica pior cada vez que o jogador chega até essas páginas, com Slender literalmente colando em suas costas cada vez que ele chega perto do fim; capturar todas as páginas. Disponível para PC e Mac, Slender ganhou uma continuação sem muitas melhorias para a família Xbox e PlayStation, além dos dois dispositivos de Desktop, mas isso pouco importa para a dica que darei: se for jogar realmente Slender, por favor, nunca olhe para trás, vai que você encontra o homem esguio, branco e sem face bem na sua cola!



Número 07 – Dementium 2

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Se você pensa que os dispositivos portáteis não podem ter o seu próprio jogo de terror estão muito enganados, pois aqui temos uma das pérolas da geração passada, Dementium II para Nintendo DS e que foi lançado depois para PC e Mac depois. O título, desenvolvido pela Renegade Kid  traz a história de um homem, William Redmoor’s, que durante os acontecimentos do primeiro game acorda sem nenhum resquício de sua memória em um manicômio onde experimentos estranhos e bizarros eram feitos com pacientes. Pouco a pouco, ele vai se lembrando de tudo que ocorre. Entretanto, Dementium II acontece cinco anos depois dos acontecimentos do primeiro, onde o personagem por algum motivo volta ao mesmo lugar de seus pesadelos. Com gráficos melhorados em relação ao primeiro, o jogo abusa e muito do fator escuridão; praticamente 80% do jogo é repleto do mais profundo breu que se possa imaginar, tendo apenas uma lanterna para clarear um pouco o caminho; mas com cuidado, já que ela tem uma carga de duração, e se demorar muito e acabar não encontrando mais baterias, ficará no escuro, e será a partir daí que as criaturas das sombras apareceram. Dito tudo isso junto, que tal resolver quebra cabeças no meio de pessoas em cadeira de rodas deformadas atrás de você, gritando para te pegar hein? Mas é claro que isso também tem aqui! Além de manter a cabeça no lugar contra o que estiver naquele sanatório, o jogador deve ficar frio para resolver quebra cabeças que exigem pelo menos algum raciocínio. Sinta-se a vontade, e jogo de noite para uma melhor imersão!



Número 06 – F.E.A.R.

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Seja bem vindo a primeira força de Encontro de Assalto e Resgate (FEAR em inglês) destinada a descobrir e arrumar tudo que envolva casos sobrenaturais. No decorrer do jogo, uma pequena menina chamada Alma – que está mais para a Samara do filme Chamado – seria a sua guia não muito recomendável no decorrer da história. É o primeiro, e talvez um dos poucos games que consegue unir tanto uma atmosfera de ação física (tiros e tal, afinal, você controla uma unidade de elite do exército) com questões sobrenaturais. Assim como os anteriores, saiba que é muito legal jogar a noite, quando estiver sozinho ou com aquela pessoa medrosa ao lado, na escuridão, já que alucinações fazem parte do enredo, assim como barulhos de portas que se fecham sozinha, ou sussurros sem que ninguém esteja por perto. Aqui, o medo não é de sustos, mas sim psicológico; o jogador, ao chegar a um ponto da narrativa não saberá distinguir o que é certo ou errado, o que está apenas em sua cabeça e é uma ilusão ou está acontecendo realmente. Some-se isso ao grande contingente de corpos mutilados e cadáveres espalhados por todo o local, e a atmosfera não pode ser mais pitoresca do que daqueles cenários de Jogos Mortais com uma dose de O Exorcista. Outros quebra-cabeças também estarão presentes – algo me diz que existe uma mania insana de colocar puzzles em locais que nunca deveriam estar – e, assim como Doom 3, o jogador se verá a todo o momento num lugar sombrio, tendo que manter os sentidos a toda para não ser pego desprevenido – mais vai, isso eu posso garantir. Como existem versões para PC, PlayStation 3 e Xbox 360, sugiro jogar numa boa tela de TV, já que como envolve uma atmosfera mais de ação não há necessidade de ser tão individualista assim, mas as luzes, essas podem ser desligadas a qualquer momento.



Número 05 – The Evil Within.

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Temos aqui o primeiro game da dobradinha geração passada / atual nos consoles de mesa com The Evil Within (PC / PS4 / PS3 / XONE / X360). Muito bem estilizado e apresentando quase que uma obra de arte gore, com sangue e tripas jogadas para todo o lado, o game se passa numa cidade fictícia nos Estados Unidos, onde após um chamado de polícia até um hospício (sempre hospícios e manicômios estão no Top 10 dos piores lugares a se visitar), um detetive veterano, Sebastian Castellanos e toda a sua equipe vão até o local para averiguar o que tinha acontecido. Assim que chegam, percebem que a chamada tinha realmente um motivo; um massacre de proporções épicas tinha acontecido ali, com enfermeiros, doutores e pacientes, todos eles mortos por algum motivo, e das piores maneiras possível. Quando chegam até as câmeras de segurança para averiguar o que raios fez aquela salada de sangue no lugar, eles percebem que algo de outro mundo acabou dominando o sanatório. A equipe então é atacada e Sebastian sobrevive, mesmo que caia inconsciente, vítima da mesma força que viu no meio das câmeras. Quando acorda, está em uma realidade completamente distorcida e muito sádica, a começar por como ele estava – pendurado de ponta cabeça, numa espécie de abatedouro humano. A seguir, uma visão aparece; um homem estranho com uma serra elétrica aparece e se mostra como o açougueiro do local. Agora, Sebastian terá de sair desta realidade e ainda por cima encontrar seus colegas de equipe, ao mesmo tempo em que outras forças, e inclusive aqueles que morreram no manicômio retornem para deixar o clima ainda pior. Em suma, aqui temos a junção de maníaco estranho com serra elétrica + fantasmas + manicômio + gritos por toda parte. Logo, é fácil perceber por que dele estar nesta lista.



Número 04 – Eternal Darkness: Sanity's Requiem .

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Se o psicológico sempre é testado em filmes como O Iluminado e O Bebê de Rosemary, os jogos também podem muito bem mexer com a acuidade mental do jogador a todo o instante, e um dos poucos que conseguem mexer tanto assim com esse lado é Eternal Darkness, do Game Cube e publicado pela Nintendo. Um dos trunfos do game sem sombra de dúvida é a sua chamada barra de insanidade. A cada vez que o personagem se tornava menos perceptível ao que é real ou ilusão, coisas não muito legais passavam a acontecer com ele, desde simplicidades – como a falsa ideia de ter terminado o jogo – até coisas mais grotescas – criaturas saindo das trevas e atravessando seu ventre ao meio ou então você ser picotada pelo nada aos poucos, praticamente derretendo em pedacinhos. Não era algo muito legal de se ver, e como o jogador sabia que isso podia acontecer quanto mais a barra de insano enchia, era necessário segurar o máximo possível aquele treco para não andar. Em matéria de história, o game também revoluciona no sentido de que não temos um nem dois personagens principais, mas sim 12. Isso mesmo, doze pessoas que se tornam insanas com o decorrer do tempo e de eras bem diferentes são jogáveis. No inicio do jogo, você entra controlando uma jovem garota, Alex Roivas, que ao ser perseguida por policiais entra em uma mansão abandonada. As coisas começam a dar muito errado quando ela encontra um livro escrito com sangue, o The Tome of Eternal Darkness, que conta a história de cada um dos personagens do jogo que já viveram e que escreveram suas histórias. Infelizmente, este pode ser um dos jogos mais difíceis de encontrar em toda a lista, já que seu console, o Game Cube não foi um sucesso de vendas, e o título também não. Mas, se encontrar por aí, ou quem sabe – só para degustação – conseguir baixar em algum canto, dê uma olhada nele, e perceba que foi um dos jogos que mais inovaram em seu tempo o gênero terror. Alguém bem que poderia fazer uma continuação para ele não é mesmo? Não precisa nem ser a Nintendo, apenas alguém...


Número 03 - Amnesia: The Dark Descent.

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E pegando um pouco da teoria de sanidade vinda de Eternal Darkness, temos outro game, desta vez indie e que também está no coração de todo mundo que ama um terrozinho maroto. Amnesia: The Dark Descent foi produzido para PC e Mac e centraliza a história de um homem chamado Daniel, que acorda sem memória (de novo, manicômio e amnésia nos personagens aparecem em metade dos termos de terror) em um castelo estranho, escuro e sombrio que não tem saída, ou pelo menos você não a encontra ainda. O seu objetivo é manter Daniel de forma sã, ou seja, não permitindo que ele fique muito tempo na escuridão, já que por algum motivo, ele apresenta fobia ao escuro e passa a perceber criaturas e monstros e sua visão fica turva toda vez que passa muito tempo sem luz. O problema é que não existem armas, e a lanterna que ele pode usar (na verdade uma lamparina) tem tempo de uso, o que torna ainda mais a jogatina bem angustiante. No entanto, por mais que algumas coisas no escuro sejam nada menos do que alucinação por parte da mente de Daniel, não dá para saber o que é real e ilusão e por isso, o melhor dos casos é que você corra o mais rápido possível, ou se esconda atrás de portas, dentro de armários quando alguma coisa estranha ou de outro mundo apareça, ao mesmo tem que você ajuda o pobre coitado a encontrar a sua memória e quem sabe sair desse lugar bem macabro. O jogo ganhou uma continuação bem mais espaçosa, a Machine for Pigs, que se passa em um ambiente mais amplo, e a história é levemente diferente, mas para o Top 09 como a primeira experiência é sempre melhor, basta você imaginar ser perseguido num castelo enorme por criaturas sobrenaturais ao mesmo tempo em que deve acalmar o seu personagem. Isso é algo que deve ser treinado e tentado. Por isso, mãos a obra por que Dark Descente te deixará um bom tempo vidrado na tela do seu computador.



Número 02 - Silent Hill (ou todos os outros jogos da franquia).

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Na mais pura verdade, foi quase que um cara ou coroa escolher entre os três primeiros colocados, até por que são os melhores games em seu gênero – e sinceramente, qualquer um dos três poderia estampar muito bem o primeiro lugar, bastava o gosto de cada um - . Mas, como tem que ser feita uma ordem, que assim seja, e o segundo lugar vai para ninguém menos que Silent Hill, game que inclusive ganhou já dois filmes – o primeiro é bem melhor, mas ainda passa longe do jogo – e uma franquia inteira nos videogames para as mais diversas plataformas. É inegável que alguém que goste de sentir medo não tenha experimentado algum título desta franquia. Mesmo não sendo uma sequencia direta do primeiro título; Silent Hill 2 mantém boa parte de tudo que assusta, de tudo que devia estar lá; o cenário da “nova” cidade completamente apodrecida e em cascalhos está lá, além da névoa que encobre cada canto, cada esquina. Todo esse conjunto serve para perturbar mais a mente do jogador. Um exemplo disto que pode ser dito é a carta que James, o personagem principal recebeu de Mary, sua esposa falecida mais que mandou um recado para que ele chegasse até a cidade, que vai desaparecendo durante o jogo, sugerindo que a carta não era real, era só mais uma das várias alucinações de James. Na verdade, a ideia de ilusão e verdade nunca foi tão ressaltada assim, e não é pouco comum que o jogador pare por um momento e racionalize o que raios está acontecendo, já que nem mesmo ele sabe o que se passa. O pior por exemplo, é quando a história vai passando e percebe-se que os monstros mais grotescos e perturbados na verdade representam a psique não muito saudável de James, até mesmo  o icônico Pyramid Head, símbolo do algoz no julgamento do personagem. Como o jogo recebeu versões para PC, PS2 e Xbox (o primeiro) não é difícil encontrá-lo por aí. Saiba que inegavelmente, estará em mãos com um dos melhores jogos de terror de todos os tempos, e que para alguns vai ser o melhor dentre todos.



Número 02 - Fatal Frame / Project Zero (ou todos os outros jogos da franquia).

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Ah! Japão, terras orientais, onde os filmes de terror são muito estranhos e sempre tem um que de vingança / demônios voltando ao mundo dos vivos para atazaná-los em seus enredos. E é claro que nos jogos isso não pode ser diferente. Por este motivo, apresento-lhes a medalha de ouro no ramo dos jogos de terror, a série Fatal Frame, com sua Magnus opus, Fatal Frame 2 (ou Project Zero, como a série é chamada no Oriente e em países da Europa e Austrália). A grande diferença deste jogo para todos os outros é que, embora não tenha uma arma capaz de matar algo que já morreu, você tem uma câmera especial, a Câmera Obscura, que te dá a vantagem de encontrar personagens e outras criaturas sobrenaturais no cenário em que se encontra. Logo, se sussurros ou barulhos estranhos começarem a percorrer os seus ouvidos, basta que você aponte a câmera para um dos lados e fotografe, para que os fantasmas que ali estiverem percam vida e pouco a pouco sejam abatidos. Entretanto, mesmo que essa dinâmica seja estranha e talvez não dê tanto medo, coloque também a parte da história, que aqui cola e muito bem na atmosfera. Os japoneses são conhecidos por fazerem histórias com reviravoltas e com temas bem complexos, como o nascimento de siameses, a vida após a morte, a ideia de vingança a todo custo, então, é bom ter um pouco de inglês nas ideias para não se perder e apreciar 100% o jogo, especialmente na sua segunda versão, lançado para Wii, PS2, Xbox e PC. Nesta, temos duas irmãs gêmeas, Mio e Mayu Amakura, que estão visitando o lugar onde passaram a maior parte de sua infância. Entretanto, existe uma lenda no lugar que indica que o nascimento de gêmeos é como um espelho que se parte; é um portal aberto já que as duas crianças estão com metade de uma única alma – a partir daqui, vem um folclore oriental – logo, é mais fácil para que espíritos zombeteiros atormentem as garotas, e é o que acontece com uma delas na floresta. O único modo de não permitir que isso aconteça é matar a menina mais jovem, para que sua alma volte ao corpo da mais velha e sele o portal que existe entre as duas. Dá para perceber que com este enredo, o negócio não pode ser mais triste! Mesmo sendo um nicho estreito de gosto, como é o terror oriental, qualquer game da franquia Fatal Frame merece ser testado, são realmente aterradores até por que não dá para saber absolutamente nada do que se passa, quem é amigo ou vilão! Sinta-se a vontade, e na primeira oportunidade, nos diga o que achou!


E então, depois deste TOP 09 (até por que já cansou falar de TOP 10 né! Vamos fazer Top’s 11, 16, 21...) esperamos que vocês apreciem cada um desses jogos. É claro que vários outros mereciam destaque, como Resident Evil (pelo menos os dois primeiros, e um pouco o 4), Dead Space e outros jogos da série Fatal Frame e Silent Hill – esses dois eu poderia encher o Top só com jogos deles. Mas é isso, se você curtiu ou não, tem preferência por outros jogos, pode deixar os comentários aqui, tudo será bem vindo! 

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