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quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Quando os jogos multiplataforma fazem falta... e muita em uma plataforma.


Um dos componentes mais lógicos no mercado de videogames são os jogos. Até mesmo uma criança de cinco anos de idade sabe que, se algum brinquedo eletrônico não tem jogos que agradam, ela não pedirá ao papai ou a mamãe para comprar e assim pode se divertir e esnobar com todos os amiguinhos reunidos na sala de estar em uma tarde de sábado. Mais do que isso, o sinônimo do mercado de videogames hoje é muito mais amplo, pois as crianças cresceram; se tornaram homens e mulheres que ainda adotam a idéia de um bom tempo a frente TV liderando exércitos contra batalhas épicas, enfrentando zumbis ou até mesmo atravessando plataformas e fases cheia de desafio apenas para o divertimento. E, nesse mercado que agora é multimilionário e que arrecada até mais do que o cinema, a 8° Arte deixa um legado importante que será exposto neste breve artigo. Até quando o termo “exclusivo” consegue segurar a expectativa do público, em um meio que agora é tão conectado, tão multifacetado que não pertencer ou pelo menos ser considerado inferior já cria barreiras terríveis para o sucesso de plataformas e a tristeza de seu fim.


E sim, se você reparou nas últimas palavras do parágrafo anterior, me refiro a ninguém menos do que o Nintendo Wii U... A toda a Nintendo na verdade. Tudo pelo simples motivo: tanto o console de mesa quanto até mesmo sua plataforma mais rentável, o portátil 3DS não possui sequer o apoio das chamadas empresas Third-Parties, que aqui chamarei carinhosamente de terceirizadas. Na outra ponta pela disputa do mercado, temos Sony e Microsoft que, além de ter seus próprios jogos exclusivos, lutam, digladiam-se por cada dólar, euro, real ou yene com políticas que vão desde a facilidade de conversão de jogos as suas plataformas até mesmo ao pagamento de exclusividades temporárias. A questão aqui é: por que essas empresas, por mais que se desvirtuem do caminho que o mercado julga como certo retornam aos seus patamares, e a Nintendo, desde a época do Wii, e agora com seus dois consoles não consegue o aval de praticamente ninguém (adota-se o termo ninguém como as empresas ocidentais de videogames, pois no Oriente o 3DS ainda tem uma chama bastante sólida acesa). Vejamos com números o que foi apresentado até agora nesta E3 e depois explicaremos a situação pela qual a empresa se passa.


domingo, 21 de junho de 2015

Xenoblade Chronicles X: Primeiro Gameplay

Xenoblade Chronicles X: Um gigantesco mundo alienígena espera a origem de um herói em Dezembro de 2015 com o primeiro gameplay em inglês



Seguindo com os anúncios da Nintendo na E3, desta vez, temos um game que, desde que a plataforma foi divulgada, lá pelos anos de 2012 (ou 2013?) deu as caras em todas as Conferências da empresa, e que somente em Dezembro será lançado nesse mercado. Um RPG de mundo imenso produzido pela Monolith Soft. É claro que estamos falando de Xenoblade Chronicles X, "O Título" do ano para o Nintendo Wii U. E, por se tratar de um título com tamanho expoente para a plataforma, é claro que ele teve um trailer só pra ele durante a feira, com a data do dia 4 de Dezembro sendo o seu lançamento no mercado americano. Veja o trailer a seguir (e realmente babem, pois está bonito).


Hyrule Warriors Legends: Trailer de Lançamento

Hyrule Warriors Legends: Anúncio do game ocorreu na E3 para o 3DS com mais dois personagens exclusivos


Mostrando que o Nintendo 3DS ainda é o rei que domina as arenas da Nintendo, durante os eventos da E3, a empresa demonstrou que está de olhos bem abertos para a sua plataforma, revelando nada menos que dois Zeldas para o mesmo (embora não sejam os Zeldas que todo o mundo esperava). O primeiro deles, que você pode conferir no trailer de lançamento abaixo é Hyrule Warriors: Legends, uma reformulação do game feito pela Tecmo Koei e lançado para o Wii U ano passado, em um estilo hack'n slash, como é conhecida a franquia Dynasty Warriors por exemplo. Vale lembrar que, dias antes, o game acabou vazando como spoiler da E3, porém com o subtítulo de All-Stars. Embora esta parte seja errada, de fato o game existe e será lançado para o portátil. 

sábado, 20 de junho de 2015

Metroid Federation Force: Primeiro Gameplay

Metroid Prime: Federation Force. Controverso game da série de ficção científica para o 3DS tem primeiro gameplay revelado.



Um dos mais controversos jogos anunciados pela Nintendo durante a E3 desde ano foi sem dúvida alguma Metroid Prime: Federation Force. Baseado nos cenários do título de ficção científica da Nintendo, o game não atraiu os bons olhares do público, o que foi visto diretamente na quantidade de "likes" do vídeo no canal da Nintendo no Youtube. Mais de 70% dos usuários declaravam não gostar do game, que se distanciava do que é chamado o Universo Metroid, assim como pelo não aparecimento de Samus, a personagem principal da franquia. Por isso, vamos inicialmente ao trailer de lançamento de jogo, que será exposto abaixo, e que, pelo menos para aqueles que viram a E3, foi bem "decepcionante" do que queria ser visto.

Fatal Frame Black Water: Primeiro Gameplay

Fatal Frame: Maiden of Black Water. Sustos e uma boa história de terror japonês são os ilustres momentos do primeiro gameplay.



Indo contra qualquer tipo de maré óbvia e racional na E3, a Nintendo preferiu demonstrar vídeos de alguns de seus jogos depois de sua Conferência gravada, o que deixou alguns espectadores se perguntando o real motivo da japonesa ter feito escolhas tão erradas assim. Um dos trailer que não foram demonstrados ao público, mas depois do evento principal foi de ninguém menos que Fatal Frame: Maiden of Black Water, um dos poucos títulos exclusivos a aparecerem na E3 para a plataforma. Produzido em conjunto com a Tecmo Koei, o game retorna desde sua última aparição no 3DS com Cursed Memoir, um spin-off interessante para a plataforma. No trailer destaca-se inclusive os bons cenários que dos personagens e o clima espiritual que a câmera, parte essencial do jogo é colocado como foco para capturar fantasmas e espíritos.

Nintendo: Quando os jogos multi fazem falta...

Artigo Nintendo: Quando os jogos multiplataforma fazem falta... e muita em uma plataforma

 Introdução

 Um dos componentes mais lógicos no mercado de videogames são os jogos. Até mesmo uma criança de cinco anos de idade sabe que, se algum brinquedo eletrônico não tem jogos que agradam, ela não pedirá ao papai ou a mamãe para comprar e assim pode se divertir e esnobar com todos os amiguinhos reunidos na sala de estar em uma tarde de sábado. Mais do que isso, o sinônimo do mercado de videogames hoje é muito mais amplo, pois as crianças cresceram; se tornaram homens e mulheres que ainda adotam a idéia de um bom tempo a frente TV liderando exércitos contra batalhas épicas, enfrentando zumbis ou até mesmo atravessando plataformas e fases cheia de desafio apenas para o divertimento. E, nesse mercado que agora é multimilionário e que arrecada até mais do que o cinema, a 8° Arte deixa um legado importante que será exposto neste breve artigo. Até quando o termo “exclusivo” consegue segurar a expectativa do público, em um meio que agora é tão conectado, tão multifacetado que não pertencer ou pelo menos ser considerado inferior já cria barreiras terríveis para o sucesso de plataformas e a tristeza de seu fim.

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