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sábado, 28 de novembro de 2015

Army Corps of Hell. Análise de Jogo.

Army Corps of Hell. Análise de jogo.


A Guerra Civil do Inferno procura pelos seus vencedores.

Jogos com temas controvertidos para a população mais conservadora sempre existiram, especialmente aqueles dotados de alguma característica religiosa. Dante's Inferno por exemplo leva um cavaleiro as profundezas do Inferno da mesma forma que Dante Alighieri ousou escrever em sua Divina Comédia. Entretanto, não estamos aqui para falar desta obra - fantástica por sinal - mas sim de um jogo que deturpa um pouco a ordem natural das coisas, onde você é o próprio Rei do Inferno e deseja mostrar poder sobre os seus servos que tiraram o seu direito ao trono. Army Corps of Hell, o nome do dito cujo foi um título disponibilizado bem no início da vida do PlayStation Vita, e detinha uma premissa inovadora, mesclando fórmulas de títulos musou - aquele em que bilhões de inimigos aparecem em tela e você vai espancando todo mundo - mas também com gotas de estratégia e uma ação inédita. Além disso, por ter sido o primeiro jogo deste tipo em sua plataforma, Army Corps of Hell não viu resistência em sua concorrência, e conseguiu chamar bastante a atenção de um público que prefere jogos ambientados numa linha mais dark.

A questão aqui então é a seguinte, será que da mesma forma inovadora que Plague Inc. fez ao seu público,a japonesa Entersphere, com a parceria da Square Enix conseguiu convencer os jogadores sobre o seu produto? Ou Army Corps se tornou apenas mais um dos milhares de genéricos de grandes franquias presentes por aí mundo afora? O preço de cerca de $ 12 na loja online da Square e a média de R$ 100,00 a versão física disponível no Brasil, será que realmente o jogo vale a pena? É isso que vamos descobrir agora.


quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Quando os jogos multiplataforma fazem falta... e muita em uma plataforma.


Um dos componentes mais lógicos no mercado de videogames são os jogos. Até mesmo uma criança de cinco anos de idade sabe que, se algum brinquedo eletrônico não tem jogos que agradam, ela não pedirá ao papai ou a mamãe para comprar e assim pode se divertir e esnobar com todos os amiguinhos reunidos na sala de estar em uma tarde de sábado. Mais do que isso, o sinônimo do mercado de videogames hoje é muito mais amplo, pois as crianças cresceram; se tornaram homens e mulheres que ainda adotam a idéia de um bom tempo a frente TV liderando exércitos contra batalhas épicas, enfrentando zumbis ou até mesmo atravessando plataformas e fases cheia de desafio apenas para o divertimento. E, nesse mercado que agora é multimilionário e que arrecada até mais do que o cinema, a 8° Arte deixa um legado importante que será exposto neste breve artigo. Até quando o termo “exclusivo” consegue segurar a expectativa do público, em um meio que agora é tão conectado, tão multifacetado que não pertencer ou pelo menos ser considerado inferior já cria barreiras terríveis para o sucesso de plataformas e a tristeza de seu fim.


E sim, se você reparou nas últimas palavras do parágrafo anterior, me refiro a ninguém menos do que o Nintendo Wii U... A toda a Nintendo na verdade. Tudo pelo simples motivo: tanto o console de mesa quanto até mesmo sua plataforma mais rentável, o portátil 3DS não possui sequer o apoio das chamadas empresas Third-Parties, que aqui chamarei carinhosamente de terceirizadas. Na outra ponta pela disputa do mercado, temos Sony e Microsoft que, além de ter seus próprios jogos exclusivos, lutam, digladiam-se por cada dólar, euro, real ou yene com políticas que vão desde a facilidade de conversão de jogos as suas plataformas até mesmo ao pagamento de exclusividades temporárias. A questão aqui é: por que essas empresas, por mais que se desvirtuem do caminho que o mercado julga como certo retornam aos seus patamares, e a Nintendo, desde a época do Wii, e agora com seus dois consoles não consegue o aval de praticamente ninguém (adota-se o termo ninguém como as empresas ocidentais de videogames, pois no Oriente o 3DS ainda tem uma chama bastante sólida acesa). Vejamos com números o que foi apresentado até agora nesta E3 e depois explicaremos a situação pela qual a empresa se passa.


sábado, 27 de junho de 2015

The Legend of Zelda: Skyward Sword. Análise do jogo

O fim de uma geração não poderia ser mais extraordinário do que com esta aventura épica de cair o queixo e os olhos. Análise de The Legend of Zelda: Skyward Sword



Originalmente planejado para ser lançado ainda no início de 2011 e anunciado originalmente na E3 2010, The Legend of Zelda: Skyward Sword do Nintendo Wii aparentemente conseguiu transformar esse "atraso" em algo positivo. Primeiramente, temos uma das franquias mais emblemáticas e mais bem feitas da Nintendo, com histórias e uma trilha sonora que invejam a qualquer outra franquia na história da indústria e que ainda por cima conta com o melhor jogo de todos os tempos, The Legend of Zelda: Ocarina of Time, lançado para o Nintendo 64 em 1999 e que ganhou uma remasterização em 3D para o Nintendo 3DS em 2011. Em sua aventura, Link propõe ao jogador um nova forma de jogabilidade, utilizando o Wii Remote como a espada traz incontáveis benefícios e ajuda no envolvimento do jogador no enredo do título, que por si só já é extenso e muito bem trabalhado. No entanto, uma das coisas que mais chamaram a atenção são seus gráficos, uma mistura dos estilos de Twilight Princess e The Wind Waker. Com uma atmosfera que mostra as origens de uma série icônica, e que tem ligações diretas com praticamente todos os jogos da franquia, Skyward Sword foi lançado pela Nintendo para fechar a vida do Wii com chave de ouro. Mas, em outras palavras, Ocarina of Time poderia ter ganhado um adversário a altura como melhor game no coração dos fãs? Será que Nintendo acertou novamente? É isso que vamos ver nesta análise!


sábado, 20 de junho de 2015

Mario Tennis Ultra Smash: Primeiro Gameplay

Mario Tennis: Ultra Smash. Veja o encanador e outros personagens a lá Roger Frederer no Reino do Cogumelo com o primeiro gameplay do título para o Wii U.


Ainda se mantendo no espírito da E3, a feira do entretenimento eletrônico mais importante do mundo dos games, temos como destaque da Conferência da Nintendo o único título "que não era imaginado" sendo divulgado. Trata-se do esportivo Mario Tennis: Ultra Smah. O game, que pode ter seu vídeo de divulgação abaixo, já nasce com um pequeno "problema", embora seja possível jogá-lo com o clássico Wii Remote, o controle de movimento do console da geração passada, não existe a função de controle por movimentos. Em outras palavras, se você quiser jogar este jogo, terá que deitar o controle para a horizontal e utilizá-lo de forma padrão. Destaque no trailer para o tamanho dos jogadores, que em determinados momentos se transformam em verdadeiros gigantes.

Metroid Federation Force: Primeiro Gameplay

Metroid Prime: Federation Force. Controverso game da série de ficção científica para o 3DS tem primeiro gameplay revelado.



Um dos mais controversos jogos anunciados pela Nintendo durante a E3 desde ano foi sem dúvida alguma Metroid Prime: Federation Force. Baseado nos cenários do título de ficção científica da Nintendo, o game não atraiu os bons olhares do público, o que foi visto diretamente na quantidade de "likes" do vídeo no canal da Nintendo no Youtube. Mais de 70% dos usuários declaravam não gostar do game, que se distanciava do que é chamado o Universo Metroid, assim como pelo não aparecimento de Samus, a personagem principal da franquia. Por isso, vamos inicialmente ao trailer de lançamento de jogo, que será exposto abaixo, e que, pelo menos para aqueles que viram a E3, foi bem "decepcionante" do que queria ser visto.

Mario e Luigi Paper Jam: Primeiro Gameplay

Mario e Luigi: Paper Jam. Primeiro gameplay tem papel, robô gigante e muito aventura para o 3DS.


Diante de "tantos anúncios" não tão assim bombásticos que a Nintendo preparou para a sua conferência na E3, de fato, um dos que foram destaques na mídia específica foi ninguém menos do que o recém anunciado Mario e Luigi: Paper Jam, um crossover que reúne dos universos de Mario. Tudo bem que o termo crossover deriva da união de franquias diferentes (Super Smash Bros. é o melhor exemplo de crossover), mas por se tratar de universos tão diferentes da franquias Mario o nome é válido. No trailer divulgado na E3, percebe-se a junção de Mario & Luigi, RPG que gerou dois títulos para o DS (Partnes in Time e Bowser Inside Story) e Paper Mario, que derivou um título ao 3DS, plataforma essa que também será palco do crossover. Vejam o trailer do lançamento de uma das poucas novidades bem relevantes da E3 da Nintendo.

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