O fim de uma geração não poderia ser mais extraordinário do que com esta aventura épica de cair o queixo e os olhos. Análise de The Legend of Zelda: Skyward Sword
Originalmente planejado para ser lançado ainda no início de 2011 e anunciado originalmente na E3 2010, The Legend of Zelda: Skyward Sword do Nintendo Wii aparentemente conseguiu transformar esse "atraso" em algo positivo. Primeiramente, temos uma das franquias mais emblemáticas e mais bem feitas da Nintendo, com histórias e uma trilha sonora que invejam a qualquer outra franquia na história da indústria e que ainda por cima conta com o melhor jogo de todos os tempos, The Legend of Zelda: Ocarina of Time, lançado para o Nintendo 64 em 1999 e que ganhou uma remasterização em 3D para o Nintendo 3DS em 2011. Em sua aventura, Link propõe ao jogador um nova forma de jogabilidade, utilizando o Wii Remote como a espada traz incontáveis benefícios e ajuda no envolvimento do jogador no enredo do título, que por si só já é extenso e muito bem trabalhado. No entanto, uma das coisas que mais chamaram a atenção são seus gráficos, uma mistura dos estilos de Twilight Princess e The Wind Waker. Com uma atmosfera que mostra as origens de uma série icônica, e que tem ligações diretas com praticamente todos os jogos da franquia, Skyward Sword foi lançado pela Nintendo para fechar a vida do Wii com chave de ouro. Mas, em outras palavras, Ocarina of Time poderia ter ganhado um adversário a altura como melhor game no coração dos fãs? Será que Nintendo acertou novamente? É isso que vamos ver nesta análise!